Num café da manhã organizado pela Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD), ontem (19), a Universidade Estadual de Maringá comemorou, com os coordenadores dos projetos, a premiação das iniciativas (projetos, ações e programas) apresentados pela UEM para o processo de certificação de comprometimento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), para Agenda 2030. A universidade conquistou a classificação máxima, o Selo Ouro em Educação.
Os trabalhos apresentados pela UEM obtiveram sucesso em todas as etapas do processo de certificação e o encontro foi organizado para valorizar e reconhecer todo empenho realizado pelos coordenadores dos projetos que contribuíram para o prêmio, e pelos membros da comissão responsáveis pela certificação.
O Selo ODS Educação reconhece que os projetos de extensão e pesquisas inscritos na plataforma do Selo Social contribuem para o desenvolvimento sustentável e fortalecimento dos ODS, além de promover impactos sociais.
O diretor adjunto do Centro de Tecnologia (CTC) e presidente da comissão para a certificação foi o professor Edwin Cardoza. Ele e sua equipe propiciaram a participação da instituição no prêmio ODS. Dos 17 objetivos, a universidade foi reconhecida pelo compromisso em 14.
O pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD/UEM) e professor Maurício Reinert do Nascimento, ao comentar sobre o trabalho realizado, disse que “duas palavras são essenciais para aquilo que nós fizemos e alcançamos: a primeira é ação e a segunda é parceria. Essas duas palavras ajudaram na realização que nós estamos celebrando. Os ODS são um apelo à ação, aí cito três pontos essenciais: acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e para que pessoas desfrutem de paz e prosperidade. Foi por meio da ação e da parceria que nós chegamos nesses resultados positivos”.
A vice-reitora da UEM, Gisele Mendes afirmou que “os programas, projetos e ações realizados têm muito a ver com o meio ambiente, mas também tem muito com o ambiente social, com a tecnologia social que a gente fala; tecnologia não é só tecnologia dos centros de tecnologia, há tecnologia social no sentido de proporcionar conhecimento para que as pessoas possam viver melhor em sociedade, se relacionar melhor, com respeito aos direitos fundamentais e aos direitos humanos que é o mais importante”.
Além da vice-reitora, do professor Cardoza e do pró-reitor da PLD, estiveram presentes no evento o coordenador técnico do Escritório de Projetos e Processos (EPP), Sidinei Silvério da Silva, a professora e diretora do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Adriana Aparecida Pinto, e o diretor-adjunto do CCA, Carlos Alberto de Bastos Andrade. Também participaram representantes dos projetos premiados e convidados.