O reitor da UEM, professor Mauro Luciano Baesso, e o professor Mario Luiz Neves de Azevedo foram os convidados para a edição desta sexta-feira (4) do programa Ponto & Contraponto, da Rádio UEM FM.
O programa é produzido e mediado pelo jornalista Paulino Junior; e o tema dessa edição foi o Financiamento do Ensino Superior.
Mauro Baesso é professor e pesquisador do Departamento de Física e Mário Ezevedo já foi vice-reitor da UEM e é professor e pesquisador do Departamento de Fundamentos da Educação.
Nesta sexta-feira, 21 de outubro, o programa Ponto & Contraponto da Rádio Universitária UEM FM, foi sobre Corte de gastos do governo federal - PEC 241.
Os convidados para o debate foram os professores Joilson Dias, do Departamento de Ciências Econômicas, e Mário Luiz Neves de Azevedo, do Departamento de Fundamentos da Educação.
A produção e mediação são do jornalista Paulino Júnior.
A Rádio UEM FM voltou a veicular o programa de debates Ponto & Contraponto, produzido e mediado pelo jornalista Paulino Junior. A reestreia do programa foi na sexta-feira (7), às 11 horas, com os debatedores José Antonio Martins e José Carlos Barbieri. O tema para o debate foi Reforma do Ensino Médio.
Martins é professor de filosofia na UEM e Barbieri é professor, empresário na área do ensino e preside o Sinepe/NOPR – Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Noroeste do Paraná.
Os candidatos a prefeito de Maringá, Silvio Barros (PP), e Ulisses Maia (PDT), participaram do último programa Ponto & Contraponto, ao vivo, na Rádio UEM FM.
A Universidade Estadual de Maringá está entre a 36ª e a 40ª colocação no ranking das melhores universidades latino americanas e ocupa a posição 801+ no levantamento sobre as melhores universidades do mundo, divulgado, nesta quarta-feira (21).
A informação é da revista The Times Higher Educacion, da Inglaterra, responsável pelo World University Ranking, que avalia as principais universidades mundiais e da América Latina, com base nas informações coletadas diretamente nas instituições e nas bases de dados das principais revistas científicas do mundo.
Para elaborar o ranking, a revista leva em consideração os indicadores ensino, internacionalização, investimento privado (dinheiro da iniciativa privada alocado na universidade por meio de convênios, por exemplo), pesquisa e citação.
Sobre o posicionamento na América Latina, o Word University Ranking relaciona cada universidade, individualmente, até a 35ª posição. Depois disso, as instituições pesquisadas são citadas por faixas de colocação, como a UEM, avaliada entre a 36ª e a 40ª colocação.
Quanto ao posicionamento mundial, o procedimento é o mesmo, porém com o detalhe do sinal "+". Ou seja, no parâmetro entre as melhores universidades do planeta, a UEM está acima da 801ª colocação. O que difere no rankeamento, nos dois casos, são as pontuações obtidas pela universidade em cada indicador avaliado.
Na América Latina, por exemplo, a UEM atingiu a pontuação 43.5 no quesito pesquisa (na faixa de 0 a 100), o melhor indicador. Em seguida, pela ordem, obteve 33.3 no investimento privado, 32.2 no ensino, 20.9 na internacionalização e 11.8 na citação.
Vale lembrar que, nesta edição do Word University Ranking, 980 universidades conseguiram pontuação suficiente para serem relacionadas no levantamento.
A Universidade de São Paulo (USP) foi a melhor instituição brasileira avaliada no mundo, ocupando a faixa de 251ª a 300ª, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), rankeada entre a 401ª e a 500ª colocação. Na América Latina, a USP está na primeira colocação.
No Paraná, entre as instituições estaduais de ensino superior públicas, a Universidade Estadual de Londrina aparece na mesma faixa de colocação da UEM como as melhores da América Latina.
Para comentar essa questão, Marcelo Henrique conversou com o vice-reitor da UEM, Julio Damasceno.
Entre outros argumentos, Damasceno disse que esses resultados são fruto de investimento.
Um estudo coordenado pela professora Jeane Visentainer (foto), do Departamento de Ciências Básicas da Saúde (DBS), da Universidade Estadual de Maringá, foi premiado como o melhor trabalho em imunogenética durante o XVI Encontro de Histocompatibilidade e Imunogenética, realizado, em agosto, em Fortaleza, como parte do XX Congresso da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO).
Nós conversamos com a professora Jeane Visentainer, do Departamento de Ciências Básicas da Saúde (DBS), da Universidade Estadual de Maringá sobre o trabalho que vem sendo feito.
O estudo relaciona a presença de determinadas citocinas, como a Interleucina 17, na Doença de Chagas. Vale dizer que interleucinas são substâncias liberadas por células que controlam a resposta imunológica, suprimindo ou aumentando esta resposta, dependendo da forma clínica da doença. Um exemplo foi o estudo premiado, que mostrou uma associação de marcadores da resposta imune (Interleucina 17) com a forma mais grave da Doença de Chagas, a cardiomiopatia chagásica crônica.
Para desenvolver a pesquisa, Jeane e seus alunos orientados contaram com a participação de moradores das regiões sul e sudeste do Brasil como voluntários no estudo.