Mesa redonda "O Feminismo e o Candomblé: o protagonismo de mulheres periféricas e o Maracatu como mediador das relações cotidianas"
Tendo em vista a importância da discussão sobre o protagonismo das mulheres negras em diferentes espaços e sobre os diversos repertórios de ativismos feministas, o Núcleo de Pesquisas em Participação Política (NUPPOL/UEM) e o grupo Baque Mulher de Maringá, com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PGC/UEM), convidam todas e todos para a mesa-redonda “O Feminismo e o Candomblé: o protagonismo de mulheres periféricas e o Maracatu como mediador das relações cotidianas”.
O objetivo desta mesa é promover um espaço de debate sobre o feminismo negro interseccional e suas práticas, bem como sobre o protagonismo da mulher periférica no Candomblé e no Maracatu. Para tanto, contaremos com a exposição das seguintes mulheres:
Expositoras:
Mestra Joana D’Arc Cavalcante - a única mulher, atualmente, mestra e regente de uma nação de Maracatu de baque virado e criadora do Baque Mulher.
Yabá Tenily Sales da Silva - é Yabá do terreiro Ylê Axé Oxum Deym, onde Mestra Joana é Yakekerê, segunda pessoa na hierarquia da casa. É também coordenadora do Baque Mulher Rio de Janeiro e oficineira do Baque Mulher e da Nação de Maracatu Encanto do Pina pelo Brasil.
Maya Silva - filha do Ylê Axé Oxum Deym e batuqueira da Nação de Maracatu Encanto do Pina e do Baque Mulher de Recife há dez anos.
A mesa acontecerá no dia 4 de Maio, no auditório do bloco H35 (UEM), às 19:30hs. A participação é sem custos e as inscrições serão feitas no próprio evento, com certificação de 4horas para as/os participantes.
Mediadora:
Laís Fialho (PPH/UEM)
Mais informações aqui.
Arte: Elisa Riemer