Nesta terça-feira (5), a Feira de Economia Solidária, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), voltou ao formato presencial. A realização é do projeto Quitutes e Belezuras, coordenado pelo Núcleo Unitrabalho, contendo como objetivo assegurar o conhecimento e a preservação de formas de manifestações culturais da região.
Reunindo artesanato, arte e alimentos, a feira conta com a participação de pessoas que usam de suas habilidades e talentos para fazer os produtos que serão vendidos. A grande maioria deles é produzido utilizando materiais sustentáveis que, ao invés de serem jogados no lixo, passam a ter um novo destino, como é o caso das garrafas de vidro, que se tornam elementos artísticos, e dos tapetes construídos a partir de retalhos.
Após dois anos de afastamento social por causa da pandemia, agora, as atividades retornam ao modelo presencial, “possibilitando que mais pessoas tenham acesso aos produtos fabricados e os adquiram, auxiliando a renda e a divulgação dos artistas que participam da feira”, disse Mara Lucy Castilho, coordenadora do Núcleo Unitrabalho, um projeto de extensão institucional da UEM, que incentiva a criação de empreendimentos solidários.
Além de bancas para venda de quitutes e artesanato, também é possível encontrar um ponto de coleta de materiais eletrônicos recicláveis, apresentações musicais e exposições artístico-culturais de fotografias e poesias. “Também estão programadas rodas de conversa que tendem a aproximar o meio acadêmico da comunidade externa”, lembrou a pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, Débora de Mello Sant’ Ana.
A partir de agora, a Feira vai ser montada toda terça-feira, no quiosque do bloco F-05, em frente a Livraria da EDUEM. O horário é das 8h às 18h.
Texto produzido em colaboração com a estagiária da PEC/Mudi, Valéria Quaglio, aluna do curso de Comunicação e Multimeios da UEM.; fotos da bolsista de Comunicação da PEC, Milena Massako Ito.